Novas tecnologias, plataformas, startups, algoritmos.
A tecnologia está cada vez mais presente no mercado imobiliário, facilitando, contribuindo, conectando, automatizando e dando escala. Tudo ótimo! Mas...
Ademais ao uso de ferramentas tecnológicas, muito importantes no dia a dia de todas as imobiliárias, a quem interessa métodos e processos que retiram da equação o conhecimento e a sensibilidade – extremamente necessárias – do(a) profissional do mercado, pessoalmente falando?
A comunicação com máquinas em pré-atendimentos de empresas que lidam com um número muito grande de clientes, até faz algum sentido.
Mas a comunicação com máquinas em APPs que lidam com compra e venda de imóveis, bens que geralmente são os maiores (ou até únicos) patrimônios dos proprietários, faz algum sentido não existir aquele café presencial, onde dúvidas e anseios são trabalhados?
Pessoas passam anos, muitas vezes décadas em um imóvel, acumulando histórias, alegrias, fases, lembranças e tudo isso poderia ser resumido em um: “o algoritmo disse que custa tanto”. Faz sentido?
Todas essas são questões muito sensíveis para a Casa Itahy.
Todo o trabalho da Casa Itahy está alicerçado em noções de empatia, trabalho artesanal, respeito ao imóvel, à sua história, mas sem perder de vista a eficiência e a busca por melhores resultados.
O bem-estar e a sensação de respeito, cuidado e acolhimento também são pedras fundamentais no trabalho da nossa imobiliária junto aos proprietários.
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